26 de novembro de 2024
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Paulo Chagas

Os últimos dias de Carlos Moisés no governo são de plena atividade

O governador Carlos Moisés (Republicanos) tem se empenhado para deixar a melhor imagem possível. Os últimos dias como chefe maior têm sido de grande movimentação. De Norte a Sul, de Leste a Oeste, anda a todo o vapor inaugurando obras e repassando recursos. Isso tudo, sem contar o empenho pessoal ao lado das pessoas que vivem o drama das chuvas em grande parte do litoral catarinense. É como se não estivesse na contagem regressiva. Está certo ele em não ficar olhando para o relógio vendo as horas passarem. Registro ainda as inúmeras informações repassadas à imprensa relatando o balanço da gestão nas mais diversas áreas. Positivo ao meu ver. Talvez, se esse empenho de agora tivesse sido recorrente antes, desde o começo do governo, as urnas de hoje poderiam ter tido resultado positivo a seu favor. Da metade para a frente, até fez um bom governo. No campo político, Carlos Moisés é agora o novo mandatário da Executiva do Republicanos, em Santa Catarina. (Foto: Ricardo Wolffenbüttel /Secom)

Jorginho Mello: falante e entusiasmado

Jorginho Mello, governador eleito de SC, em entrevista, falou sobre ações previstas assim que assumir  (Foto: Divulgação)

Ao conceder entrevista em uma TV nesta quarta-feira (21), vi um governador eleito e diplomado cheio de boas intensões. Jorginho Mello (PL) está entusiasmado em querer fazer um bom governo. Indício positivo. Tem focado na construção de suas promessas de campanha. Na saúde, por exemplo, não admite a existência do alto índice de cirurgias represadas. Quer da deputada Carmen Zanotto (Cidadania), futura Secretária de Saúde, um plano inicial para resolver esse problema. Só depois quer pensar no que mais deve ser feito para ampliar hospitais, ou coisa parecida. Tem também destacado a educação técnica e superior gratuita. Vai arranjar recursos para tanto. Evidenciou a escolha de Alice Kuerten para a Secretaria de Estado da Ação Social, da Mulher e da Família, e quer mais ação de parte da Secretaria de Proteção e Defesa Civil. Aliás, esta é a nova denominação da Pasta. Não deixou de lado a necessidade de atender também a habitação. Por fim, salientou que os compromissos assumidos em campanha serão priorizados em seu governo. Bom que pensa assim. Do lado de cá, estarei atento à realização das promessas.

Uma parceria que pode ser notada nas nuances do tom azul

Lucas, Paulinha e Camilo / Foto: Valquíria Guimarães

Este o título original da matéria produzida pela colega jornalista, assessora da deputada Paulinha, a Valquíria Guimarães. É, sem dúvida, ao lado da deputada, uma das profissionais mais atuantes entre as assessorias dos deputados. Foi um dos conteúdos que me chamou atenção. É algo simples, mas com significado. A referência está no tom azul na vestimenta dos três parlamentares do Podemos, a Paulinha, Camilo Martins e Lucas Neves. A cor esteve evidenciada na solenidade de diplomação dos eleitos do último pleito, que aconteceu na segunda, dia 19, no em sessão solene, na Sala de Sessões Ministro Teori Zavascki, no Tribunal de Justiça do Estado (TJSC), em Florianópolis. O detalhe do vestido azul celeste da deputada teve a combinação das gravatas no mesmo tom de seus parceiros de bancada. Nada demais. No entanto, desde já, os três têm mostrado que pretendem trabalhar alinhados. Estarei de olho no dinamismo de cada um na hora do vamos ver, em 2023.

PEC da Transição é aprovada base do futuro governo comemora

Sessão do Congresso Nacional promulgou a proposta / Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

A notícia da aprovação em dois turnos da PEC da Transição (PEC 32/2022), dá conta de que os deputados da base do futuro governo Lula comemoraram após o final da votação no Congresso. Sabe-se lá, a que preço os senhores deputados decidiram pela quebra do teto de gastos. Pelo menos três partidos, o Novo, o PL e o Republicanos orientaram o voto contrário à PEC. O responsável pela negociação do texto na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE) disse que resultado é espetacular para quem quer construir um governo de união nacional, centrado em um programa de reconstrução e transformação do Brasil. Por certo, o País será realmente transformado. Enfim, o tempo dirá. O texto aprovado autoriza o novo governo a utilizar R$ 145 bilhões no Orçamento de 2023 fora do teto de gastos para bancar despesas como o Bolsa Família, o Auxílio Gás, a Farmácia Popular e outros. Vale lembrar que a proposta também dá um novo arranjo aos R$ 19 bilhões do Orçamento de 2023 destinados às emendas de relator, consideradas inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Os recursos serão rateados entre emendas individuais de deputados e de senadores e gastos não obrigatórios do Executivo. Ainda na noite de quarta, a PEC da Transição, apelidada de “PEC da Gastança” foi promulgada pelo Congresso, como Emenda Constitucional 126. (Fonte: Agência Câmara de Notícias).