O ex-governador Carlos Moisés cumpriu o protocolo de transmissão do cargo, em uma rápida cerimônia, na sala da Presidência da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, no domingo (1º). Ele e Jorginho Mello assinaram o termo de posse, documento que o formaliza a transmissão de governo catarinense. O ato foi testemunhado presidente do Parlamento, deputado Moacir Sopelsa (MDB), e deputados de várias siglas. Antes da assinatura, Carlos Moisés fez um balanço à imprensa de seu governo, e ressaltou que a vida é feita de ciclos, e fechou convicto de que cumpriu a missão. Entrego um estado melhor do que aquele que recebi em 2019, um estado com dividas e uma série de dificuldades”, finalizou. Daqui para frente, com gosto tomado pela política, irá conduzir os destinos do Partido Republicanos em Santa Catarina. (Foto: Bruno Collaço / Agência AL)
Governo emite nota sobre a saúde de Alice Kuerten
Por recomendação médica, a indicada para o cargo de secretária de Ação Social, Mulher e Família, Alice Kuerten segue em repouso se recuperando em casa após sofrer um aneurisma nos últimos dias de 2022. Ela deverá assumir a secretaria nas próximas semanas. Alice se encontra em bom estado de saúde e em plena recuperação, de acordo com os médicos.
Novo momento político está criado no País
Em seu primeiro dia como presidente, Lula assina 52 decretos e 4 MPs, e também revogou outros atos do ex-presidente Jair Bolsonaro. Por outro lado, vale dizer que o conturbado pleito de 2022 evidenciou nacionalmente ainda mais a força de duas estratégias políticas, em nome do poder. Uma delas venceu sob a contestação pela forma em que o processo se deu. Temeridades a parte, o povo brasileiro vive a expectativa de como tudo será. A posse se deu. E, antes dela, atos e promessas de questões que já revelaram boa parte da real postura política do novo presidente, que doravante inicia o mandato. Caso se confirme a conduta que está por vir, e outras desde já se consolidando, todos irão sofrer as consequências indistintamente. Porém, resta o encargo dos gestores, diante de uma nação dividida. Tudo o que ocorrer parte obviamente, das ações a serem tomadas. Contudo, haverá igualmente reações. O temor passa também pelas perseguições. A “demonização” dos dois lados políticos, esquerda e direita, para sempre, será um divisor, não só de opiniões, mas também de comportamentos. Por fim, a história vivida no passado político recente, está sendo reescrita. Resta saber se terá o mesmo final, ou se muda, e contraria a temeridade tão propalada por quem não acredita no modelo de governo que hora assume. Os decretos e “revogaços”, logo no primeiro dia de governo, já deram o tom de um começo a ser mais bem observado. O tempo dirá se as decisões hora tomadas foram as mais acertadas. Foto: Valter Campanato / Agência Brasil