As BRs 280, 282 e 470 e a SC-390 apresentam pontos de interdição e alertas para motoristas
As chuvas dos últimos dias provocaram interdições e lentidão em estradas catarinenses. Segundo informe do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), a BR 280 tem liberação apenas parcial após deslizamentos de terra, já as BRs 282 e 470 apresentam pontos emergenciais em função de obras de reparo após as chuvas. Em relação à SC-390, na Serra do Rio do Rastro, a Polícia Militar Rodoviária (PMRv) informou há bloqueio parcial mas o trânsito flui normalmente.
Veja em detalhe:
BR-280: A Serra de Corupá, entre o km 84 e o km 111, foi liberada na manhã de terça-feira (7) para veículos leves. Opção de rota alternativa é pela BR-470, ligando com a BR-116 para acesso ao planalto norte, no sentido oeste, e com a BR-101, para acesso ao norte de Santa Catarina pelo sentido leste.
BR-282 – Obras emergenciais estão sendo realizadas no trecho entre o km 22 e o km 70, ligando a Grande Florianópolis a Santo Amaro da Imperatriz, Águas Mornas e Rancho Queimado. O DNIT declarou situação de emergência na rodovia e informa que os motoristas devem ficar atentos à movimentação de maquinário e à falta de acostamento em alguns pontos.
BR-470 – Após as fortes chuvas que atingiram a região, são dois pontos com obras emergenciais na via. No km 61,8, em Indaial, o trânsito flui nos dois sentidos, mas com sinalização e desvio pelo acostamento. No km 85,7, em Rodeio, o fluxo segue no sistema PARE e SIGA para permitir a construção de uma nova galeria. O DNIT declarou situação de emergência na rodovia e informa que os motoristas devem ficar atentos à movimentação de maquinário e à falta de acostamento em alguns pontos.
SC-390: Na noite de segunda-feira (6), houve uma queda de barreira no Km 405,950, que deixou a rodovia em meia pista. O local está sinalizado e o trânsito flui nesta terça-feira (7). A PMRv informou que uma equipe está no local fazendo a retirada do barro que bloqueia a via. A estrada além de pedras, folhas e terra, também ficou com rachaduras e ainda não se tem previsão para a liberação total.
Foto: PMRv/Reprodução