23 de novembro de 2024
TVBV ONLINE
Paulo Chagas

Deputada Julia Zanatta processa presidente do PT, Gleisi Hoffmann

A deputada federal Julia Zanatta (PL-SC) finalizou nessa sexta-feira, 24, a apresentação de queixa-crime no Supremo contra a deputada Gleisi Hoffmann, que a chamou de “nazista” nas redes sociais, e outros cinco parlamentares que a acusaram falsamente de cometer crime. A incitação de ódio e as incriminações contra Julia nas redes sociais levaram à ameaças contra sua vida e de sua família, como citações diretas de estupro e morte. Segundo a deputada, fez a queixa-crime em proteção à família e também realizou Boletim de Ocorrência na Polícia Legislativa para investigar de onde partiram os e-mails e declarações de ameaças contra a vida dela. Entre os parlamentares citados no processo, além da presidente nacional do PT, está a deputada federal catarinense, Ana Paula Lima (PT). “Não ficarão impunes”, afirmou Júlia Zanatta. (Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados).

Em debate a Lei sobre o fornecimento de medicamentos à base de canabidiol

Deputada Paulinha / Foto: Peterson Paul

O projeto de lei que regulamenta o fornecimento de medicamentos à base de canabidiol na rede pública foi detalhado esta semana pela deputada Paulinha em Balneário Camboriú. A proposição de 2021 foi desarquivada nas últimas semanas e está tramitando novamente na Comissão de Constituição da Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Em reunião pública sobre o tema no plenário da Câmara de Vereadores, a parlamentar defendeu o acesso das famílias aos medicamentos. Ela reforçou que não se trata de uma questão ideológica, mas de saúde, bem-estar e de empatia com as pessoas que precisam do medicamento. O projeto de lei prevê uma lista de doenças e condições que podem ser tratadas com uso de medicamentos à base de canabidiol. A relação inclui Alzheimer e Parkinson, epilepsia, autismo, fibromialgia, ansiedade, depressão e TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade). Paulinha reforçou que segue trabalhando para que o projeto de lei seja aprovado no parlamento catarinense nos próximos meses.