O governador Jorginho Mello (PL) já havia dito, num dos primeiros comunicados coletivos à imprensa, de que o Estado teria de traçar um plano para buscar novas receitas, cortar despesas e reduzir burocracia. Pois bem. Nesta quinta-feira (30), ele, ao lado do secretário da Fazenda, secretário Cleverson Siewert, ele explanou o dito Plano de Ajuste Fiscal de Santa Catarina (Pafisc). O pacote define, segundo o governador, uma série de ações para garantir o equilíbrio das contas públicas. Uma das metas do plano é garantir os R$ 2,8 bilhões extras que o Poder Executivo precisa para honrar os compromissos assumidos em anos anteriores e cumprir a previsão orçamentária de 2023. É necessário também colocar em prática novos programas governamentais. A expectativa é obter R$ 2,1 bilhões ao ano em receitas tributárias extras e economizar R$ 2,2 bilhões com o corte de gastos. Enfim, ele alimenta que, com as medidas, o Governo irá conseguir administrar o rombo no orçamento, tirar o Estado do vermelho. E pretende avançar no programa de saúde visando zerar a fila de cirurgias eletivas e ainda garantir o início do Programa Universidade Gratuita no segundo semestre. (Foto: Ricardo Trida / Secom)
Cobrança abusiva dos serviços de guincho é denunciada na Alesc
Não bastassem todos os custos que um proprietário de veículo tem, apenas para mantê-lo rodando, e, ao ter algum impedimento que ocasione o recolhimento do carro, ainda sofre com exploração na cobrança dos serviços. Basicamente esta foi a denúncia do deputado Delegado Egídio (PTB) na tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã desta quinta-feira (30). Segundo disse, pretende investigar tais casos abusivos. Conforme o parlamentar, as taxas aplicadas por serviços como a diária de um automóvel retido seguem o que é determinado na legislação estadual. Neste caso, R$ 12,24. Mas, na prática, entretanto, tais valores superam em muito a tabela do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-SC), variando de cidade para cidade. O parlamentar afirmou que também tem recebido denúncias envolvendo outros tipos de irregularidades, tais como cobranças em duplicidade e depredação e roubo de peças dos veículos retidos. Grave!
Retorno de Bolsonaro ao Brasil é o grande assunto na política
Impressionante como o ex-presidente consegue aglutinar atenções. Foi, sem dúvida o grande assunto da quarta-feira, 30, em todos os meios. Não há dúvida que deverá liderar uma forte frente de oposição ao governo Lula. Entre as declarações dele, defendeu a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CMPI), no Congresso Nacional, para que sejam apurados os atos de 8 de janeiro, em Brasília. Inclusive, teve o nome muitas vezes citado de que ele seria um dos responsáveis pelos atos. Mais do que ninguém, quer os fatos esclarecidos. Em entrevista à Jovem Pan, ele afirmou que os atos foram preparados “horas antes” e citou falhas na segurança da Esplanada dos Ministérios que teriam contribuído para os ataques. Por fim, ele acredita que o episódio do dia 8 vai ser esclarecido via CPMI. Por outro lado, o ex-presidente também disse que não quer o Brasil afunde para que ele seja visto como “salvador da pátria”. Por certo, será um protagonista de muitas situações no campo político nacional a partir de agora.
Carmen Zanotto não desvia atenção do piso da enfermagem
Mesmo não atuando como deputada federal, Carmen Zanotto, hoje secretária de Estado da Saúde, em Santa Catarina, segue atuando na defesa da implantação do piso nacional da enfermagem. Nesta quinta-feira (30), ela apelou para que estados e municípios se organizem para implantação do piso, mais precisamente, à Comissão Intergestores Tripartite (Conass; Conasems; Ministério da Saúde) para que avalie todas as possíveis questões relacionadas ao piso da enfermagem em cada um dos estados e municípios, visando a eficácia da publicação da Medida Provisória a ser publicada pelo Governo Federal. O alerta de Carmen, é para quando a Medida Provisória (MP) for publicada, estados e municípios precisam estar preparados para realizar o pagamento. O apelo da secretária Carmen Zanotto foi feito durante a 3ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) realizada na sede da Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) em Brasília.