A deputada Ana Caroline Campagnolo (PL), a mais bem votada da história de Santa Catarina, nunca escondeu que é escritora antifeminista. Tem, se não me engado quatro obras escritas com base no conteúdo. É também professora de história, cristã e conservadora. Dito isso, nas redes sociais, ela postou a informação de que na última semana protocolou um novo projeto propondo algumas medidas:
- Os pais e responsáveis terão assegurado o direito de vedar a participação de seus filhos e tutelados em atividades pedagógicas de gênero realizadas nas instituições de ensino públicas e privadas de Santa Catarina;
- As escolas deverão informar as famílias sobre quaisquer atividades dessa natureza que possam ser realizadas no ambiente educacional, e serão responsáveis por garantir o cumprimento da decisão dos pais;
- Em caso de descumprimento da Lei, a instituição de ensino ficará sujeita à advertência e penalidades em caso de reincidência, que podem ir de multa até cassação de autorização para funcionamento.
Para concluir, ela pede àqueles que apoiam a ideia, para que deixassem comentários manifestando a opinião, além de curtirem a publicação. Pediu também o compartilhamento. Assim, me ative a ler alguns comentários, não muitos, porém, todos de total apoio às proposições. Houve quem dissesse, que uma lei assim deveria se estender para todo o Brasil. (Deputada Ana Campagnolo (PL) / Foto: Bruno Collaço / Agência AL)
Em Brasília, entidades das indústrias do Sul pressionam pela reforma tributária
Os industriários do Sul tiveram atitude de quem quer e busca o acontecimento dos fatos. A comitiva integrada, entre FIESC, FIERGS e FIEP, foi à Brasília, expor suas ideias e intensões. A comitiva esteve com o presidente da República em exercício e o com o presidente da Câmara dos Deputados, nesta quarta, dia 21. As lideranças industriais também defenderam a independência entre os Poderes e a importância econômica dos Estados do Sul, da reforma tributária, a neoindustrialização do país e também debateram temas como gasto público, custo logístico e política industrial. Assim, os presidentes das Federações de Indústria de Santa Catarina (FIESC), Mario Cezar de Aguiar; do Paraná (FIEP), Carlos Valter Martins Pedro, e do Rio Grande do Sul (FIERGS). As lideranças empresariais sulinas demonstraram avidez diante de problemas recorrentes na economia e que carecem de resolução urgente. São, segundo eles, questões relevantes à indústria e para o crescimento e o desenvolvimento do país. Os três estados têm o segundo maior PIB regional do Brasil (R$ 1,3 trilhão). Os dirigentes da indústria saíram otimistas da conversa, especialmente no que tange à aprovação da reforma tributária. Além dos temas econômicos, os industriários sulinos demonstraram preocupação com a desarmonia entre os poderes e a importância da livre iniciativa.
Bolsonaro e a possível inelegibilidade
Em outros tempos, em que a Justiça tinha sob seu critério julgar somente pelas linhas da Constituição, longe a politização e de interesses de terceiros, o júri que poderá tirar o ex-presidente de um processo de elegibilidade futuro por alguns anos, nem aconteceria. Porém, trata-se de Jair Bolsonaro, um “inimigo político”. Um perseguido por correntes que não conseguem sustento de suas próprias fraquezas, e que buscam na justiça, o amparo a seus ideais. Portanto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inicia nesta quinta-feira, 22, o julgamento que pode tornar inelegível o ex-presidente Bolsonaro (PL), numa ação que analisa um pedido do Partido Democrático Trabalhista (PDT), por conta dos questionamentos feitos pelo ex-presidente referentes ao processo eleitoral, durante uma reunião com embaixadores em julho de 2022. A partir das declarações, Bolsonaro é acusado de uso indevido dos meios de comunicação e abuso do poder político. O julgamento pode se estender até a próxima semana, já que o caso poderá ser analisado também nos dias 27 e 29. (Fonte: Jovem Pan)
Zanin pronto para assumir o cargo
Aprovado na noite desta quarta-feira (21) como novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, em votação secreta, que terminou com 58 votos a favor e 18 contrários. Já nesta quinta-feira (22) fará a primeira visita ao tribunal após a votação no Senado. Zanin será recebido pela presidente da Corte, ministra Rosa Weber, e dará início às tratativas para realização da posse, que ainda não tem data definida. Zanin poderá atuar na Corte por 28 anos. A aposentadoria compulsória de ministros do Supremo ocorre aos 75 anos.