O processo ainda está em montagem. No entanto, a realização do Concurso já está autorizada, ainda no final de maio, pela Mesa Diretora. Em breve serão publicadas as informações completas e o projeto básico. A decisão se deu após visitas técnicas, estudos e análise de propostas. A responsabilidade será da Fundação Getúlio Vargas, que deverá ser contratada para a realização do concurso público para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva nos cargos efetivos de nível superior. O concurso será realizado com a aplicação de provas objetivas, discursivas e de títulos. Já a efetiva contratação dependerá da anuência das instâncias superiores da Casa. Serão publicados quatro editais, de acordo com o seguinte agrupamento de cargos efetivos:
Analista Legislativo – atribuições: Contador, Informática Legislativa e Técnico em Material e Patrimônio;
Analista Legislativo – atribuição Consultoria (Consultoria Legislativa e Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira);
Analista Legislativo – atribuição Técnica Legislativa;
Analista Legislativo – atribuições: Assistente Social, Enfermeiro, Farmacêutico e Médico.
Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados / Fonte: Agência Câmara de Notícias
Deputada contesta Plano de Segurança e a proibição na compra de armas
A deputada federal Daniela Heinehr (PL/SC), via redes sociais, disse que mais uma vez, vemos o governo tomar medidas que, em vez de abordar a raiz dos problemas, acabam penalizando os cidadãos responsáveis e legalmente habilitados. Proibir a venda de pistolas 9mm e adicionar mais burocracia para os CACs não é a solução para combater a violência armada. Enquanto isso, o cenário sombrio é agravado pela falta de medidas efetivas para conter a atuação das facções criminosas. “Parece uma triste ironia que, enquanto cidadãos desarmados enfrentam restrições desmedidas, o crime organizado continue a operar com poder de fogo impune”, completou.
Plano do Governo Federal
Controle de armas, proteção da região amazônica, combate ao tráfico de drogas, à violência nas escolas, ao crime ambiental e à violência contra mulher. Esses são alguns dos objetivos elencados nos primeiros nove atos do Plano de Ação na Segurança (PAS), assinado na última sexta-feira (21), pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As medidas incluem ainda repasses financeiros aos estados e endurecimento de leis envolvendo ataques ao Estado Democrático de Direito, além de tentativa de valorização dos profissionais da segurança pública. A ideia, segundo o presidente e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, é buscar fortalecer o Sistema Único de Segurança Pública e o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci 2); a soberania territorial; e o combate a crimes contra crianças e adolescentes e ao crime organizado. (Fonte: Agência Brasil)
Filho de Bolsonaro em Chapecó
O jovem assessor do senador Jorge Seif (PL), Jair Renan Bolsonaro andou por Chapecó na semana passada, e teve uns dedos de prosa com o prefeito João Rodrigues. O jovem teve também a companhia do empresário Emilio Dalçoquio Neto, do ramo de transportes, e da deputada federal Caroline De Toni. Na ocasião, um dos assuntos discutidos foi as más condições das rodovias do Oeste. Por falar em Seif, há quem diga que nos próximos dias poderá ter novidade a respeito do processo contra o senador, eleito por Santa Catarina com 1,4 milhões de votos. O Senador responde a uma ação suposta irregularidade de abuso econômico, favorecido pelo empresário Luciano Hang. A mesma condição que cassou o prefeito de Brusque, José Ari Vequi.
Comseg em Medellín, na Colômbia
Representantes do Comitê de Operações Integradas de Segurança Escolar (Comseg Escolar) embarcaram neste domingo (23) para uma missão internacional com destino a Medellín, na Colômbia. Durante três dias, eles vão conhecer ações realizadas na cidade que reduziram os índices de violência escolar. Segundo o coordenador do Comseg e presidente da Assembleia Legislativa, deputado Mauro de Nadal (MDB), Medellín foi considerada uma das cidades mais violentas do mundo nos anos 1990. No entanto, isso mudou graças a diversas políticas públicas educacionais consideradas progressistas, como construção de espaços culturais, bibliotecas, espaços verdes, infraestrutura, entre outras, todas implementadas a partir de 2004 e com a participação da sociedade civil.
