Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão. Imagem: Reprodução / Redes Sociais.
A ação apura possível manipulação do mercado de cartões em partida de futebol do Campeonato Brasileiro da Série A
O atacante do Flamengo, Bruno Henrique, é alvo de uma operação do Ministério Público do Rio e da Polícia Federal, em apoio a uma ação do GAECO do Distrito Federal. A Operação Spot-fixing apura possível manipulação do mercado de cartões, em partida de futebol válida pelo Campeonato Brasileiro da Série A, em novembro de 2023. Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça do Distrito Federal, nas cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vespasiano, Lagoa Santa e Ribeirão das Neves, em Minas Gerais.
A partida investigada é entre Flamengo e Santos, que aconteceu no dia 1 de novembro do ano passado, no Maracanã. O árbitro Rafael Klein, inicialmente, mostrou o cartão amarelo para Bruno Henrique por uma falta em Soteldo. O atacante Rubro-Negro se irritou bastante e reclama com o juiz, que mostra o vermelho logo em seguida. Durante a partida, verificou-se que o atleta efetivamente foi punido com cartão, por uma falta que pode ter sido intencionalmente marcada.
De acordo com informações obtidas pela reportagem, as apostas que chamaram atenção teriam o valor de R$ 3 e 6 mil. Na ocasião, Bruno Henrique foi julgado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por conta dos cartões recebidos e a procuradoria do STJD pediu o arquivamento do caso.
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Um relatório da Associação Internacional de Integridade de Apostas (IBIA) registrou que três empresas notaram um aumento incomum no número de bilhetes que continham a aposta na sanção a Bruno. Segundo o MP, os dados apontaram que as apostas teriam sido efetuadas por parentes de Bruno Henrique e por outro grupo ainda sob apuração.
Os familiares do jogador são: Wander Nunes Pinto Júnior (irmão), Ludymilla Araújo Lima (cunhada) e Poliana Ester Nunes Cardoso (prima). Também estão sendo investigados pela PF ex-jogadores e atletas amadores de Belo Horizonte.
Com informações de band.com.br
Vídeo: Arsenal é apreendido de caçadores em SC
A operação da PF e da PMSC teve o objetivo de combater a caça ilegal no Parque Nacional da Serra do Itajaí
O material apreendido ainda não foi contabilizado, mas a ação resultou na apreensão de 15 armas, como escopetas, espingardas e revólveres. A operação, denominada Pelznickel, foi realizada pelas Polícias Federal (PF) e Militar Ambiental de Santa Catarina (PMASC) na manhã desta terça-feira (5). O objetivo foi desarticular uma rede de caçadores que atuava no Parque Nacional da Serra do Itajaí, uma unidade de conservação de proteção integral da União.
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