Foto: PCSC/Divulgação
Mais de 70 pessoas foram presas e 50kg de drogas foram apreendidas
A Polícia Civil (PCSC) deflagrou uma megaoperação contra organizações criminosas que atuam em Santa Catarina, que contou com um total de 196 mandados em 21 cidades catarinenses e também em municípios do Paraná, Mato Grosso do Sul e Pará. As ações ocorreram entre a última terça (12) e quinta-feira (14).
Ao todo, 73 pessoas foram presas ao longo da Operação BlackStorm, entre 56 prisões com mandado e outras 17 atuações em flagrante delito.
Outras ações no âmbito da operação incluem 136 mandados de busca e apreensão, que resultaram na apreensão de sete armas de fogo e mais de 50 quilos de drogas, entre maconha, haxixe, ecstasy, cocaína e crack.
Outros objetos de origem ilícita e dispositivos eletrônicos também foram recolhidos dos alvos, que passarão por perícia para coletar novas informações e dar continuidade às investigações.
A Operação BlackStorm foi conduzida pela Gerência de Delegacias Especializadas (GDE) e mobilizou um total de 376 policiais civis, em parceria com os Departamentos de Investigações Criminais e Delegacias de Investigações Criminais das seguintes cidades:
- Florianópolis
- São Lourenço do Oeste
- Jaraguá do Sul
- Joinville, Concórdia
- São Bento do Sul
- Canoinhas
- Brusque
- Chapecó
- Balneário Camboriú
- Rio do Sul
- Curitibanos
- São Miguel do Oeste
- Porto União
Homem-bomba: Celular do do catarinense será periciado pela PF
Foco é descobrir se Francisco Wanderley Luiz atuou de maneira isolada ou se teve ajuda
A perícia no celular do catarinense que se matou ao explodir bombas na Praça dos Três Poderes, em Brasília, na noite da última quarta-feira (13), deve iniciar nos próximos dias. O objetivo é apurar uma possível ligação de Francisco Wanderley Luiz com grupos extremistas e entender se o “homem-bomba” agiu sozinho ou teve ajuda de outras pessoas para planejar o atentado. O caso está sendo investigado como “ato terrorista”.