15 de novembro de 2024
TVBV ONLINE
Policial

Megaoperação contra organizações criminosas cumpre 192 mandados em 21 cidades de SC

Foto: PCSC/Divulgação

Mais de 70 pessoas foram presas e 50kg de drogas foram apreendidas

A Polícia Civil (PCSC) deflagrou uma megaoperação contra organizações criminosas que atuam em Santa Catarina, que contou com um total de 196 mandados em 21 cidades catarinenses e também em municípios do Paraná, Mato Grosso do Sul e Pará. As ações ocorreram entre a última terça (12) e quinta-feira (14).

Ao todo, 73 pessoas foram presas ao longo da Operação BlackStorm, entre 56 prisões com mandado e outras 17 atuações em flagrante delito.

 

Outras ações no âmbito da operação incluem 136 mandados de busca e apreensão, que resultaram na apreensão de sete armas de fogo e mais de 50 quilos de drogas, entre maconha, haxixe, ecstasy, cocaína e crack.

Outros objetos de origem ilícita e dispositivos eletrônicos também foram recolhidos dos alvos, que passarão por perícia para coletar novas informações e dar continuidade às investigações.

Foto: PCSC/Divulgação

A Operação BlackStorm foi conduzida pela Gerência de Delegacias Especializadas (GDE) e mobilizou um total de 376 policiais civis, em parceria com os Departamentos de Investigações Criminais e Delegacias de Investigações Criminais das seguintes cidades:

  • Florianópolis
  • São Lourenço do Oeste
  • Jaraguá do Sul
  • Joinville, Concórdia
  • São Bento do Sul
  • Canoinhas
  • Brusque
  • Chapecó
  • Balneário Camboriú
  • Rio do Sul
  • Curitibanos
  • São Miguel do Oeste
  • Porto União

Homem-bomba: Celular do do catarinense será periciado pela PF

Foco é descobrir se Francisco Wanderley Luiz atuou de maneira isolada ou se teve ajuda

A perícia no celular do catarinense que se matou ao explodir bombas na Praça dos Três Poderes, em Brasília, na noite da última quarta-feira (13), deve iniciar nos próximos dias. O objetivo é apurar uma possível ligação de Francisco Wanderley Luiz com grupos extremistas e entender se o “homem-bomba” agiu sozinho ou teve ajuda de outras pessoas para planejar o atentado. O caso está sendo investigado como “ato terrorista”.

Continue lendo