Foto: Sintrasem
Números na educação e na saúde permanecem estáveis
A greve dos servidores municipais segue em Florianópolis. O movimento é uma manifestação contrária à proposta da Reforma Previdenciária, criada pelo prefeito da Capital, Topázio Neto.
A educação segue como o setor com maior adesão dos servidores, com 48%. Na saúde, 17,58% dos trabalhadores estão em greve.
Confira a situação dos serviços:
Educação
EBM
- Unidades com atendimento integral – 2 unidades
- Unidades com atendimento parcial – 32 unidades
- Unidades sem atendimento – 5 unidades
- Porcentagem de profissionais em greve – 54,6%
NEIM
- Unidades com atendimento integral – 12 unidades
- Unidades com atendimento parcial – 67 unidades
- Unidades sem atendimento – 5 unidades
- Porcentagem de profissionais em greve – 42,20%
Saúde
- Porcentagem de profissionais em greve – todos os serviços – 17,59%
- Centros de Saúde com maior percentual de profissionais em greve – Novo Continente, Cachoeira do Bom Jesus, Barra da Lagoa, Rio Tavares
- UPAS – funcionamento normal, com equipes reforçadas
A tramitação
No momento, a reforma passa por análise da Comissão de Constituição e Justiça. Se aprovado, o texto ainda deve passar por outras duas comissões antes de ir para votação em Plenário, onde terá que ser aprovado por 3/5 dos votantes em dois turnos.
Se isso acontecer, a matéria ainda vai para apreciação do Senado, em Brasília, passando pelo mesmo processo. Depois disso, a Câmara dos Deputados pode vetar ou acatar a decisão dos senadores. Só depois disso, o texto volta para as mãos do prefeito, que pode sancionar a lei ou não.
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