22 de fevereiro de 2025
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Policial

Chegam a 171 os presos em megaoperação contra maior organização criminosa em SC

Foto: MPSC

Sete novas prisões são cumpridas em desdobramento da 2ª fase da operação ‘Sodalitas Finis’

Sete novos mandados de busca e apreensão foram cumpridos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) no âmbito da operação “Sodalitas Finis”, que tem como alvo a maior organização criminosa em atuação em Santa Catarina, responsável por tráfico de drogas em larga escala, homicídios e roubos. A ação ocorreu nesta sexta-feira (21).

De acordo com o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), a operação de hoje é um desdobramento da 2ª fase da operação, deflagrada em fevereiro de 2024, e tem como principal objetivo desarticular as atividades de uma organização criminosa que atua tanto em Xaxim, no Oeste catarinense, quanto em outros municípios.

 

Com as prisões, chega a 171 o total de presos na Sodalitas Finis, iniciada em agosto de 2023. Durante a operação de hoje, o GAECO realizou também nove mandados de busca e apreensão nas cidades de Chapecó, Florianópolis, Camboriú e Luzerna.

A 2ª segunda fase da operação “Sodalitas Finis” foi deflagrada em 9 de fevereiro de 2024 com o cumprimento de 13 mandados de busca e apreensão e a prisão preventiva de um novo suspeito à época. Naquela oportunidade, as buscas foram cumpridas nas cidades de Chapecó, Joaçaba, Luzerna, Itajaí, Balneário Camboriú, Camboriú, Florianópolis e Tubarão.

Resultados da operação  

A fase mais recente da operação foi deflagrada no último dia 6 de fevereiro. Nessa 4ª etapa, 423 agentes do GAECO cumpriram 49 mandados de prisão preventiva e 70 de busca e apreensão nas cidades de Chapecó, Joinville, Palhoça, Lages, Curitibanos, São José do Cedro, Coronel Freitas e Guatambu, em Santa Catarina, e em Cascavel, no Paraná.

A ação ocorre em apoio à investigação conduzida pela 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Chapecó e pela Polícia Civil. Além das prisões, a ação resultou na apreensão de diversas armas de fogo, munições, mais de R$ 600 mil em dinheiro, bem como uma grande quantidade de drogas, incluindo cocaína, maconha e crack.

O nome “Sodalitas Finis”, ou “o fim do grupo” foi escolhido em alusão à meta principal da megaoperação: desarticular as atividades desta organização criminosa, inicialmente, na cidade de Xaxim e região próxima a Chapecó. Segundo o MPSC, os criminosos são responsáveis por uma ampla variedade de crimes graves, incluindo tráfico de drogas em larga escala, homicídios, roubos, entre outros.

           

             

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