28 de fevereiro de 2025
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Policial

Operação contra organização criminosa mobiliza helicóptero no Oeste de SC

Foto: Saer/PCSC

Grupo é responsável pelo tráfico de drogas em larga escala no município e região

Uma organização criminosa voltada ao tráfico de drogas em larga escala na região de Xaxim, no Oeste de Santa Catarina, foi alvo de uma operação da Polícia Civil (PCSC) na manhã desta quinta-feira (27). Cerca de 35 policiais civis e militares cumpriram seis mandados de busca e apreensão na cidade. Uma pessoa foi presa.

As ações ocorrem no âmbito da segunda fase da “Operação Presente Indesejado”, deflagrada inicialmente em 19 de dezembro de 2024. Os alvos das buscas foram residências e estabelecimentos comerciais nos bairros Santa Terezinha e Centro de Xaxim.

 

Durante as buscas, uma mulher de 45 anos foi presa em flagrante por tráfico de drogas. Segundo a PCSC, ela tentou fugir dos policiais, mas foi alcançada e com ela foram encontrados cerca de 50 gramas de cocaína, uma balança de precisão, dinheiro e uma máquina para a cobrança de cartão bancário.

A operação contou com o apoio do helicóptero do Serviço Aeropolicial de Fronteira (Saer/Fron) e da Polícia Militar (PMSC).

Organização com estrutura ordenada

De acordo com a PCSC, o grupo investigado é apontado como responsável por gerenciar a comercialização e o transporte de drogas, sem, contudo, ter contato direto com as cargas ou aparecer publicamente.

As investigações realizadas até o momento revelaram a existência de uma organização criminosa “estruturalmente ordenada, com divisão específica de tarefas, voltada ao tráfico de drogas em larga escala” no município e região. Os valores obtidos com as atividades criminosas são ocultados com lavagem de dinheiro.

           

             

Município determina que condomínios e estabelecimentos veterinários denunciem suspeitas de maus-tratos a animais

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Condomínios residenciais na cidade de Joinville, no Litoral Norte de Santa Catarina, têm o dever de comunicar, por meio dos seus síndicos ou administradores, suspeitas de maus-tratos a animais percebidas no local. A medida está definida na Lei Complementar 691/2024, proposta pela vereadora Tânia Larson e sancionada pelo prefeito Adriano Silva no último mês de outubro.

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