Com informações de Band.uol.com.br | Fotos: Reprodução
Deise Moura dos Anjos era investigada pela morte de três integrantes da família
A Polícia Penal gaúcha confirmou a morte da acusada de matar três pessoas da mesma família com um bolo envenenado por arsênio em Torres, no Rio Grande do Sul. Ela foi encontrada sem vida durante conferência matinal na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, na manhã desta quinta-feira (13). Deise Moura dos Anjos teria se enforcado, de acordo com laudo do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Em nota, o órgão informou que servidores prestaram os primeiros socorros e acionaram o Samu, que constatou o óbito no local. A Polícia Civil e o Instituto-Geral de Perícias irão investigar as circunstâncias da morte.
Relembre o caso
Deise Moura dos Anjos foi presa em 5 de janeiro, suspeita de envenenar a farinha usada na preparação de um bolo consumido pela família do marido na véspera de Natal em Torres, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Três dos seis integrantes morreram: as irmãs Maida Berenice da Silva e Neuza Denize dos Anjos, e a filha dela, Tatiana dos Anjos.
Segundo a polícia, a motivação dos crimes seria uma desavença entre nora e sogra, ocorrida há mais de 20 anos, devido a um saque no valor de R$ 600.
Além do caso, o órgão também investiga sua possível relação com a morte do sogro, Paulo Luiz dos Anjos, em setembro de 2024, após ele ingerir bananas e leite em pó supostamente preparados por Deise.
Inicialmente, a acusada permaneceu por um mês no Presídio Estadual Feminino de Torres. Com a prorrogação da prisão pela Justiça, foi transferida para a Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, em 6 de fevereiro, por questões de segurança.
Dois brasileiros conseguem fugir de trabalho escravo em Mianmar
Organização criminosa os obrigava a aplicar golpes na internet
Dois brasileiros que estavam trabalhando como escravizados em Mianmar, na Ásia, conseguiram fugir no último sábado (8) do cativeiro. Luckas Viana dos Santos, de 31 anos, e Phelipe de Moura Ferreira, de 26 anos, foram seduzidos por promessas de emprego na Tailândia, mas acabaram sequestrados e levados a Myawaddy, cidade de Mianmar, país que vive em guerra civil.
