Empate na estreia
Empatar com a Ponte Preta não é, em si, um resultado ruim. O time paulista é o que tem a maior folha salarial da competição, vem de uma Série A, e oriundo do melhor e mais caro futebol do Brasil: o futebol de São Paulo. Portanto, um adversário mais do que direto para qualquer adversário na briga por uma das 8 vagas dos quadrangulares e na briga pelo acesso ao Brasileiro da Série B. Mas, tirando esse “recorte” do resultado final, é preciso ponderar algumas situações sobre a estreia do alvinegro na Série C, no último sábado (12).
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Time novo com velhos problemas
O torcedor que foi ao jogo nem precisou de muitos minutos para entender: apesar da estreia dos novos contratados, apesar do Figueirense ter saído com o placar favorável na segunda etapa, alguns velhos problemas não foram sanados durante os 35 dias em que a equipe ficou parada. Problemas nas laterais, erros de passes e de finalizações além dos equívocos nos fundamentos básicos do futebol. Sem contar com um erro grave do treinador…
Mudanças para pior
As mudanças realizadas pelo treinador Thiago Carvalho pioraram o time do Figueirense. Ou seja, a solução que poderia surgir do banco para resolver, no final ajudou mais o adversário do que a própria equipe. O empate, em análise geral, não foi ruim pela qualidade e potencial do adversário, mas o caminho para se qualificar e brigar pelo acesso, vai exigir mais trabalho – e acertos nas escolhas – do treinador alvinegro. E os dois próximos confrontos do Figueira serão longe do Scarpelli: Tombense e Retrô. Com apenas uma rodada, já tem torcedor preocupado com que vem pela frente.
Ídolo do Figueirense recebe homenagem na Câmara de Vereadores de São José
Além do ex-goleiro, mais 18 personalidades do esporte recebem a comenda
O ex-goleiro Wilson, atual gerente de futebol do Figueirense Futebol Clube, recebeu ontem no plenário da Câmara Municipal de São José, a Medalha do…