Imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Medida ocorre dias após Trump ter retirado financiamento dos EUA
A Argentina deixará a Organização Mundial da Saúde (OMS), conforme foi anunciado nessa quarta-feira (5) pelo porta-voz presidencial Manuel Adorni. A decisão segue a medida tomada recentemente pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que retirou o país do órgão internacional vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU).
Segundo o jornal La Nación, a saída será formalizada por um decreto assinado pelo presidente Javier Milei. O governo argentino justificou a decisão pelo alto custo de participação na entidade, estimado em US$ 10 milhões anuais (cerca de R$ 58 milhões), além de despesas com salários e diárias de representantes do governo.
Desde que assumiu o cargo em dezembro de 2023, Milei tem fortalecido relações com os EUA e demonstrado alinhamento ideológico com Trump. O governo argentino pretende continuar se retirando de outros organismos internacionais nos próximos dias.
A OMS, criada em 1948 e sediada em Genebra, na Suíça, coordena esforços globais no combate a doenças, principalmente entre populações mais vulneráveis, e depende do financiamento de diversos países para suas operações.
Volta às aulas sem celular: saiba como vai funcionar a nova lei
O foco da mudança é proteger crianças e adolescentes dos impactos negativos
O ano letivo de 2025 vai começar com a restrição do uso de celulares nas escolas públicas e privadas do país. A lei federal 15.100 foi sancionada no início de janeiro deste ano e limita o uso de dispositivos eletrônicos portáteis, tanto nas salas de aula quanto no recreio e intervalos. Por outro lado, permite o uso pedagógico com supervisão dos professores.