Leão da Ilha tem direito a 0,78% de transferências por ter investido na formação do atleta
Atualmente pensar no Barcelona negociando o brasileiro Raphinha parece loucura, afinal ele é um dos principais cotados para vencer o próximo prêmio de melhor do mundo no fim da temporada.
Além disso, é peça crucial no elenco do técnico Hansi Flick, sendo o jogador do time que mais participa de gols na atual edição da Liga dos Campeões da Europa, com 16 participações em 10 jogos, e o segundo no mesmo quesito do Campeonato Espanhol, atrás apenas do polonês Robert Lewandowski.
Porém, o Avaí, um dos clubes formadores do craque do Barcelona e da seleção brasileira, pode sonhar com um bom valor arrecadado no caso de uma transferência. Isso porque, segundo o mecanismo de solidariedade da Federation Internacional Football Association (FIFA), o time da Capital, apesar de não ter utilizado ele no elenco profissional, tem direito a 0,78% do valor total da transferência, por ter colaborado por quase dois anos com a formação do jogador.

Levando em conta que o valor de mercado do Raphinha, segundo o site Transfermarket, gira em torno de 80 milhões euros (R$ 504 milhões na cotação atual), o Leão da Ilha lucraria R$ 3,9 milhões em caso de transferência.
Que fique claro: isso é apenas uma simulação e leva em conta o preço estimado de Raphinha, caso algum time queira adquiri-lo.
Se algum time preferir não negociar e pagar a multa rescisória do atleta, que é de um bilhão de euros (mais de R$ 6 bilhões na cotação atual), o Avaí pode lucrar R$ 46,8 milhões com a transferência.

Na transação que levou Raphinha ao Barcelona, que envolveu R$ 316 milhões, o Leão lucrou R$ 2,4 milhões. Na época, o jogador era destaque no Leeds United, da Inglaterra.
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