Rebeldes tomaram Damasco. Imagem: Reprodução / Redes Sociais.
O ditador fugiu com a família e pediu asilo para Rússia
A informação da chegada de Bashar Assad na Rússia foi conformada por agências de notícias estatais russas. Ele chegou a Moscou com família e recebeu asilo no último domingo (08). As informações repassadas apontam também que a Rússia recebeu garantias dos rebeldes sírios a respeito da segurança das bases militares e postos diplomáticos russos na Síria.
Com a queda do regime os sírios invadiram as ruas e comemoraram depois que os insurgentes chegaram à capital. Isso significa o fim de 50 anos do governo de mãos de ferro da família Assad. Multidões alegres se reuniram em praças de Damasco, agitando a bandeira revolucionária da Síria em cenas que lembraram os primeiros dias do levante da Primavera Árabe, antes que uma repressão brutal e o surgimento de uma insurgência mergulhassem o país em uma guerra civil de quase 14 anos.
O palácio e a residência presidencial foram saqueados pela população. Segundo a Rússia, principal aliado do ditador, Assad deixou o país após negociações com grupos rebeldes. Instruções teriam sido repassadas para a transferência pacífica do poder. O futuro do país e da região ainda são questões que levantam dúvidas. Abu Mohammed al-Golani, que lidera a maior facção rebelde, afirmou que abraça o pluralismo e a tolerância religiosa, e que está pronto para traçar o futuro do país.
Em Damasco o líder rebelde visitou a extensa Mesquita Umayyad e chamou a queda de Assad de “uma vitória para a nação islâmica”. A televisão estatal síria transmitiu uma declaração dos rebeldes no início do domingo, dizendo que Assad havia sido derrubado e que todos os prisioneiros haviam sido libertados. Damasco está sob um toque de recolher das 16h às 5h.
Com informações de band.com.br
Doença misteriosa mata 143 pessoas no Congo
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