25 de março de 2025
TVBV ONLINE
Policial

Casal é preso suspeito de atuar no tráfico de Ponta Porã a Florianópolis

Os dois teriam atuado como batedores para carro que levava 150kg de maconha

Um casal foi preso nessa segunda-feira (24) em Canasvieiras, no norte de Florianópolis, suspeito de ter atuado como batedor para um carro que transportava 150 quilos de maconha na BR-101. A droga foi apreendida em novembro do ano passado em Tijucas, na Grande Florianópolis.

A prisão foi realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Santa Catarina (FICCO/SC) na residência do casal. Além da prisão, a FICCO realizou buscas na residência dos investigados.

A pedido da Polícia Federal (PF), a prisão preventiva da mulher foi convertida em prisão domiciliar, em razão de ela ter filhos menores de 12 anos. Já o homem foi recolhido à Penitenciária de Florianópolis, após audiência de custódia.

 

A suspeita é que o homem e a mulher atuam na rota de tráfico de drogas entre Ponta Porã, na fronteira entre o Mato Grosso do Sul e o Paraguai, e Florianópolis.

De acordo com a PF, a prisão é decorrente das investigações que sucederam a apreensão das drogas, que identificou que o casal atuou como ‘escolta’ do carro que transportava os entorpecentes.

A Polícia Federal instaurou um novo inquérito para aprofundar ainda mais as investigações, visando identificar outros envolvidos com o tráfico de drogas na Grande Florianópolis.

A FICCO/SC é uma força-tarefa composta pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Polícia Penal do estado de Santa Catarina, que atuam conjuntamente no combate ao crime organizado.

           

             

Turistas são torturados após serem confundidos com membros do PCC em Florianópolis

Vítimas teriam posado para fotos fazendo gestos associados à facção criminosa

Três homens foram presos na última sexta-feira (21) em Florianópolis, investigados por sequestrar, manter em cárcere e torturar dois turistas do estado de São Paulo. Os presos são integrantes da facção criminosa Primeiro Grupo Catarinense (PGC), que confundiram as vítimas com membros do grupo rival Primeiro Comando da Capital (PCC).

Continue lendo