Foto: Ascom/Cidasc
Índice de toxina mais alto foi encontrado na região do Barro Vermelho
Em boletim divulgado nesta quarta-feira (26) pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), foi informado que a retirada, comercialização e consumo de moluscos bivalves (ostras, mexilhões, vieiras e berbigões) está suspensa na Costeira do Ribeirão e Freguesia do Ribeirão e na região do Barro Vermelho e Tapera.
Segundo a Cidasc, a suspensão se deve ao alto índice de Ficotoxina Ácido Okadaico encontrado nos locais. Nos outros 13 pontos analisados, a prática está permitida.
Confira o mapa da Cidasc:
Índices
De acordo com o boletim, no Barro Vermelho e Tapera foram encontrados 766,2 µg/kg (micrograma/quilograma) da ficotoxina em mexilhões e 205 µg/kg em ostras, enquanto o limite é de 160 µg/kg. Já na região da Costeira e Freguesia do Ribeirão da Ilha os índices encontrados foram de 288,8 µg/kg e 627,5 µg/kg para ostras e mexilhões, respectivamente.
Problemas à saúde
Esta toxina, quando ingerida por humanos, pode causar sérios problemas de saúde, incluindo náuseas, dores abdominais, vômitos e diarreia. A Cidasc informa que novas análises serão realizadas nestas localidades e nas regiões adjacentes. Embora alguns laudos tenham apresentado resultados elevados, esses não levaram à suspensão imediata da retirada de moluscos, sendo necessário um monitoramento contínuo para garantir a segurança da população.
Homem morre afogado na praia central de Garopaba
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