Tanto Avaí quanto Figueirense prestaram condolências a Miguelzinho
Morreu na noite da última quarta-feira (2), vítima de uma parada cardiorrespiratória, o comentarista icônico do futebol catarinense, Miguel Livramento, aos 81 anos. Ele deixa quatro filhos. O velório de Miguel ocorre desde às 8h, no Ginásio Nagib Salum (BAC), em Biguaçu, na Grande Florianópolis. À tarde, ele será levado ao Cemitério Municipal São João Evangelista, no bairro Fundos.
Nascido no dia 8 de maio de 1942, em Biguaçu, Livramento era ferrenho e polêmico torcedor do Avaí, mas sua história no futebol transcende a rivalidade, com décadas de serviços prestados ao rádio e à televisão catarinense. Assim como o Avaí, o arquirrival Figueirense também prestou condolências a Miguelzinho, como era conhecido.
Morreu hoje (2) Miguel Aroldo Livramento, o Miguel Livramento, Miguelzinho. Nascido em Biguaçu, em 8 de maio de 1942, faleceu aos 81 anos e deixou órfãos milhares de ouvintes e telespectadores do futebol catarinense. (+) pic.twitter.com/3pmTIWHqOO
— Avaí Futebol Clube (@AvaiFC) August 3, 2023
Nota de pesar: Miguel Livramento
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O Figueirense lamenta o falecimento de Miguel Livramento, aos 81 anos, ocorrido nesta quarta-feira (02), em Florianópolis (SC).
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Ícone do jornalismo esportivo de Santa Catarina, e em especial do Rádio e TV de Florianópolis, tendo passagens… pic.twitter.com/MDEQWiuuCx— Figueirense FC (@FigueirenseFC) August 3, 2023
O falecimento de Miguelzinho levou o prefeito de Florianópolis, Topázio Neto (PSD) a decretar luto na capital catarinense. “Florianópolis perde um dos seus filhos mais polêmicos e queridos. Miguel Livramento, nosso Miguelzinho, parte aos 81 anos. Estou decretando luto de 3 dias na cidade”, declarou o prefeito.
Governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL) também prestou homenagem a Miguel Livramento, lembrando o legado do cronista esportivo. “Lamento a partida do nosso querido Miguel Livramento. SC, em especial Florianópolis, perde um autêntico manezinho que marcou história no seu tempo. Não era só sobre futebol, era alegria, provocação, espírito esportivo. Miguelzinho, você fez “côsa”, não iremos te esquecer”, escreveu Mello.
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