A deputada federal Carmen Zanotto (Cidadania) tem sido a “mola mestre” na conduta política da Serra Catarinense, e por que não, em todo o Estado. O trabalho dela é sentido fortemente como a um amparo à comunidade, ou seja, sempre presente, participativa, liderando, carimbando emendas. Resumindo, Carmen se tornou um símbolo político, em Brasília, quase insubstituível para Lages e Região. Eis que surge a possibilidade de tudo isso se tornar mais distante, caso ela realmente assuma a Secretaria de Estado da Saúde, no governo de Jorginho Mello (PL). No entanto, deixo claro que se a ventilação se confirmar, será por merecimento, e Santa Catarina terá muito a ganhar. Nem de longe, desejo causar qualquer contradição à chance de ela exercer também outra atividade no campo político, ainda mais voltado para a saúde dos catarinenses. Geovânia de Sá (PSDB), do Sul do Estado, é a suplente. Resumindo, a Serra ficará órfã da sua única representante na esfera federal. O que escrevo aqui, é também o pensamento de muitas lideranças políticas e empresariais de Lages e da Serra, e poucos veem com bons olhos. Interprete-se tudo isso, como acharem melhor. Porém, caso ela mude mesmo de rumo, em direção à Saúde, terá minhas considerações e meu apoio.
Alesc anuncia doação de recursos à Defesa Civil
Recursos importantes num momento em que grande parte dos catarinenses estão sofrendo as consequências das fortes chuvas, especialmente em terrenos da Grande Florianópolis, do Norte e Vale do Itajaí. São R$ 5 milhões direcionados à Defesa Civil. O repasse, aprovado pela Mesa Diretora foi informado ao Poder Executivo em ofício remetido nesta quarta (30) pela presidência da Casa. A iniciativa abrange todos os deputados. Os recursos irão sendo utilizados mediante um plano de trabalho em prol das famílias atingidas. Vale lembrar, que o valor é fruto de economia de recursos da administração da Assembleia Legislativa e do conjunto dos parlamentares. Esta não é a primeira vez que a Alesc intervém em momentos assim.
Deputados anunciaram doação para agilizar atendimento às cidades atingidas pelas chuvas
A ideia de criar cinco regionais agrada. Na época das antigas secretarias, posteriormente dissolvidas por Carlos Moisés, cheguei a escrever em algum lugar sobre a possibilidade de não extinguir todas, e manter algumas exatamente nas regiões visualizadas hoje, em localizações estratégicas como Criciúma, Lages, Joinville, Chapecó e Blumenau. Seja como for, as conversações diante do projeto de descentralização do Governo, torna as coisas mais fáceis para um gestor, com a representatividade mais bem distribuída.
