Por Agência Brasil / Foto: Banco de imagens
Bolsa cai 0,84% e atinge menor nível desde fim de junho
Apesar de sucessivas intervenções do Banco Central (BC), o dólar opera em forte alta nesta terça-feira (17), alcançando a cotação de R$ 6,17 às 11h23.
Na máxima do dia, a moeda chegou a R$ 6,1736. O dólar comercial encerrou a segunda-feira (16) vendido a R$ 6,094, com alta de R$ 0,059 (+0,99%), e abriu novamente em alta na manhã de hoje. Esse é o maior valor nominal desde a criação do real, em 1994.
A cotação chegou a operar em estabilidade logo após a primeira intervenção do BC, mas voltou a subir após cada operação da autoridade monetária. Poucos minutos após a abertura do mercado, o BC vendeu à vista US$ 1,6 bilhão das reservas internacionais. No meio da manhã de ontem, a autoridade monetária vendeu US$ 3 bilhões com compromisso de recomprar o dinheiro mais tarde, operação anunciada na última sexta-feira (13). Mesmo assim, a cotação subiu durante a tarde.
Tanto fatores domésticos como externos afetaram as negociações. No Brasil, os investidores continuam atentos à votação do pacote de corte de gastos. Ao longo dos últimos dias, o governo liberou cerca de R$ 7 bilhões em emendas parlamentares para destravar a votação.
No mercado internacional, os investidores estão atentos à reunião do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano), que nesta semana decide em quanto baixará os juros básicos dos Estados Unidos. Durante a tarde, uma declaração do presidente eleito Donald Trump de que pretende sobretaxar produtos brasileiros trouxe instabilidade ao câmbio e adicionou pressão ao dólar no Brasil.
Infraestrutura prepara ações para garantir a mobilidade na Capital
O objetivo e diminuir os impactos com o aumento de veículos durante a temporada de verão.
Com o crescimento do número de veículos em Florianópolis, impulsionado especialmente pelo aumento de turistas e visitantes durante a alta temporada, a mobilidade urbana se tornou um dos principais desafios enfrentados na “Ilha da Magia”. O tráfego intenso nas vias e os congestionamentos frequentes impactam não apenas os moradores, mas também a experiência e a percepção da cidade por parte de quem visita a capital catarinense.