Foi em Chapecó, no Oeste do Estado, neste último domingo (23), o aguardado encontro entre o prefeito João Rodrigues (PSD) e o candidato ao Governo, Jorginho Mello (PL). Ocasião em que o prefeito reforçou o apoio, confirmando também a luta contra a abstenção. Rodrigues explicou que no primeiro turno esteve em um projeto diferente, mas agora, unem forças. Além de João, deputados eleitos e reeleitos tiveram fala e discursaram contra a alta abstenção no primeiro turno. Jorginho lembrou da importância da vitória de Bolsonaro para o futuro do país. (Foto: Assessoria de Imprensa JM)
Décio e Bia em Lages
O candidato ao governo de Santa Catarina pela Frente Democrática (PT, PSB, PCdoB, PV e Solidariedade) Décio Lima junto com a vice Bia Vargas iniciaram por Lages, neste domingo (23), o roteiro da última semana de campanha do segundo turno das eleições em Santa Catarina, que percorrerá o estado para tentar virar votos para o candidato a presidente Lula, e Décio ao governo do estado. Em Lages, o candidato foi recepcionado por deputados, prefeitos, vereadores e lideranças da região serrana, e depois seguiram em carreata pela cidade. Hoje, segunda-feira, 24, a comitiva estará em Chapecó, onde realiza atividades de campanha.
Seif atribui a Rodrigo Pacheco atitude de Roberto Jefferson
O senador eleito Jorge Seif (PL), através de vídeo comentou o fato e fez duras críticas ao Presidente do Senado. Afirmou ser uma situação absurda provocada pelo ativismo judicial e do cerceamento de nossas liberdades, calando empresários, calando veículos de imprensa, calando pessoas como Roberto Jefferson. Isso tudo só tem um responsável que se chama Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Senado. O artigo 52 da Constituição federal prevê que o sistema de freios e contrapesos entre poderes é uma atribuição do Senado federal, e lá atrás, fazendo “cara de paisagem”, ele não fez o que deveria fazer como presidente do Senado. “Existe uma lei, a 12.813, sobre conflito de interesses. Só que trata apenas do executivo, e nós não podemos permitir. Quando estiver no Senado, vou propor que Presidentes da Casa, do Senado e da Câmara não possam ocupar esses cargos, e sequer se candidatarem caso tenha um conflito de interesses, ou seja, pessoas investigadas pelo Supremo Tribunal Federal ou com interesses diretos, como é o caso do Rodrigo Pacheco”.
Sem autoridade
Seif foi mais longe. Ressaltou que homens como Pacheco, não podem ocupar tais cargos, porque não agem, por conta de ter interesses envolvidos na questão do seu escritório de advocacia, em que ele defende empresas. “Então ele não tem autoridade, não tem moral, é covarde, é leniente com tudo o que está acontecendo. A responsabilidade desse terrível ocorrido na manhã de domingo (23) com o Roberto Jefferson se trata da covardia de Rodrigo Pacheco por não estar fazendo o seu papel de convocar os ministros do Supremo Tribunal Federal”, disse.
Jefferson perde a razão e o controle
Condenável em todos os sentidos a reação de Roberto Jefferson (PTB), ao trocar tiros com a Polícia Federal neste domingo (23). Ele reagiu a uma nova ordem de prisão que estava sendo cumprida pela Polícia Federal, na casa dele, no Rio de Janeiro. Até mesmo o presidente Jair Bolsonaro repudiou a atitude do ex-deputado. No entanto, também condenou os inquéritos contra ele, sem nenhum respaldo na Constituição e sem a atuação do Ministério Público. Mas o que leva a um homem como Roberto Jefferson agir assim? Obviamente, perdeu a razão e o controle diante de uma situação criada por decisões da suprema corte. Entendo ser também criada pela inércia do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Até que quando fatos como esses terão continuidade no Brasil? Ou será que a injustiça da Justiça será para sempre intocável? Por pouco o caso não terminou em tragédia. Lamentável.