23 de novembro de 2024
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Esportes

Florianópolis se torna a capital do Polo Aquático

As disputas ocorrem na Escola de Aprendizes de Marinheiro, em Florianópolis. Imagem: Divulgação.

Evento reúne 150 crianças e adolescentes de 12 equipes de Santa Catarina e São Paulo

O 2º Festival Internacional de Polo Aquático Sub-14 está sendo realizado na Escola de Aprendizes de Marinheiro de Santa Catarina, localizada na área continental da Capital catarinense. O evento é promovido pelo Projeto Social de Polo Aquático de Santa Catarina, o NPA (Natação e Polo aquático para Todos) e reúne 12 equipes, três delas de Florianópolis e nove do estado de São Paulo. São aproximadamente 150 crianças e adolescentes que participam da competição.

São 12 equipes, três delas de Florianópolis. Imagem: Divulgação.

A disputa teve início na última quinta-feira (30), feriado de Corpus Christi, e reúne jovens talentos do esporte. O time do SESI Mogi das Cruzes já está garantido na final, enquanto SESI Barretos e SESI Santo André disputam a outra vaga na final. A equipe anfitriã está buscando o terceiro lugar. As finais estão previstas para ocorrer até as 14h deste sábado.

“Como técnico da equipe do NPA, é um imenso orgulho ver nossas crianças jogando, competindo e vencendo contra equipes que são potências e referências no cenário do Polo Aquático nacional, como Paineiras do Morumby e SESI. Tenho orgulho da garra dessas crianças. Elas formam uma equipe altamente competitiva; todos estão de parabéns”, disse o professor Fagner Carvalho.

O público lotou as arquibancadas. Imagem: Divulgação.

Projeto Social

O projeto Natação e Polo Aquático para Todos (NPA) é destaque e a única iniciativa social de Polo Aquático em Santa Catarina. O projeto NPA vem estimulando e promovendo esse esporte na região. Atualmente, a ação atende mais 300 crianças na cidade proporcionando a prática esportiva e a disseminação de valores, como trabalho em equipe, disciplina e respeito mútuo.

“O Polo Aquático é um esporte difícil, que exige muita determinação, persistência e habilidades diversas. Para nós do NPA, ver uma criança que chegou no projeto, sem saber nadar, competir e fazer a diferença na equipe é muito gratificante e nos dá a certeza de que estamos no caminho certo”, comentou a coordenadora do projeto NPA, Lenise Souza