A violência sexual ocorreu durante o Carnaval de 2015, em Votuporanga no interior de São Paulo. Imagem: Reprodução / Redes Sociais.
Este é o segundo processo que ele é condenado e ainda está sendo investigado em outros três processos de violência sexual
A condenação foi de seis anos no regime semiaberto por um novo caso de estupro. Segundo o processo, o influenciador Felipe Prior teria forçado a vítima ter relação sexual, em fevereiro de 2015, em uma barraca durante o Carnaval em Votuporanga, no interior de São Paulo. Ele apenas teria interrompido a agressão quando a amiga da mulher chegou ao local.
O influenciador nega e afirma que a relação foi consensual, ele recorreu da decisão. Por outro lado o juiz Vinicius Bufulin destacou na sentença que os relatos e as provas apresentadas sustentam a condenação, justificando a pena. A defesa de Felipe Prior nega o crime, alega que.
Em setembro, a Justiça decidiu manter a condenação de Felipe Prior em outro caso de estupro ocorrido em 2014. A decisão aconteceu em segunda instância e declarada com unanimidade. A pena de Prior foi aumentada para oito anos de prisão, em regime semiaberto, após a análise do recurso da defesa do influenciador pelos desembargadores do caso. Ele é investigado em outros três processos de violência sexual.
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Líder religioso que estuprou 5 mulheres em Tubarão é condenado a 45 anos
Homem se aproveitava de ‘rituais espirituais’ para abusar das vítimas
Um homem que atuava como líder religioso foi condenado a 45 anos de prisão pelos crimes de estupro, violação sexual mediante fraude e importunação sexual, crimes cometidos contra cinco mulheres contra cinco mulheres na cidade de Tubarão, no Sul de Santa Catarina. Ele está preso desde maio deste ano e também terá que pagar indenizações às vítimas.
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