Dando atenção aos temas ligados à nossa boa terra, Santa Catarina está, também, diante de um novo governo, e, o que se espera dele são prospecções amenas, positivas e que se façam representar pelo verdadeiro conceito da palavra democracia, a partir do comando de um liberal nato. Entendo ainda, para que tudo se desenrole de forma mais tranquila nos próximos quatro anos, haja uma gestão harmônica entre os poderes. Mais diretamente, credito à necessidade de um bom entendimento com os deputados estaduais, em especial. E, para que isso aconteça, os diálogos devem avançar rapidamente. Penso que a eleição da Mesa Diretora da ALESC será o ponto chave para que a harmonia se consolide. (Foto: (Foto: Assessoria de JM)
Reflexão: “o vilipêndio da palavra democracia”
A palavra “democracia” tem sido utilizada em todos os discursos, especialmente de parte de toda e qualquer representatividade política ou não. A utilização dela tem aparente obrigatoriedade. Ou seja, fale em democracia, mesmo que não exista. O importante é pronunciá-la, desde que se alcance o objetivo de um efeito dirigido. Portanto, pouco se observou, antes e durante o processo eleitoral, o verdadeiro sentido da palavra democracia: direta, participativa e representativa. O exemplo está no que se viu, em que um candidato e seus seguidores foram sendo maneados e perseguidos, fiscalizados, presos e tiveram as bocas vedadas. Isso tudo não passou em branco, e era óbvio que forma direta ou indireta acabaria influenciando no resultado do pleito. Aliás, o objetivo era exatamente derrubar um, e eleger outro. E, essas diferenças no trato eleitoral se refletem agora com manifestos distintos pelo país.
