A entrega da Comenda do Legislativo Catarinense 2022, a maior honraria concedida pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), tem como objetivo, o reconhecimento de personalidades, entidades, empresas e instituições. A noite de segunda-feira (21) foi memorável no Palácio Barriga Verde, para 39 homenageados. O presidente da Casa, Moacir Sopelsa resumiu bem o real objetivo da honraria. Segundo ele, é dada às pessoas que têm um trabalho prestado, reconhecido e de destaque, e cada deputado tem a liberdade para fazer a escolha. Destacou ainda que é sempre importante homenagear pessoas em vida. A solenidade foi acompanhada por familiares e amigos, num ato que simboliza os méritos de toda a sociedade. Em nome dos homenageados, o desembargador Altamiro de Oliveira, atualmente presidente em exercício do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), parabenizou os demais homenageados e agradeceu a Assembleia pelo reconhecimento. Altamiro foi o homenageado escolhido pela deputada Paulinha (Podemos). Foto: Bruno Collaço / Agência AL
Presidente do PL Valdemar Costa Neto vai pedir revisão de urnas
Os bastidores da política estão agitados, porém ainda distantes dos manifestos que ocorrem pelo Brasil afora. No entanto, o silêncio foi quebrado pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, que afirmou que o partido irá propor ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta terça-feira (22), a revisão de cerca de 250 mil urnas eletrônicas usadas nas eleições de 2022. Segundo ele, “não podem ser consideradas”. Isso representa quase metade das cerca de 577 mil unidades à disposição da Justiça Eleitoral, que agora vai ter que decidir. A declaração foi dada em entrevista à imprensa no fim de semana. Segundo o líder liberal, está descartada a intenção de pedir novas eleições, mas, a situação dessas urnas não pode ser desconsiderada. Costa Neto, disse que a conclusão faz parte de um estudo, identificando que as urnas são antigas e não têm o mesmo número (registro de patrimônio). O resultado dessa atitude de Costa Neto poderá agitar ainda mais o país, já mexido pelos manifestos contra o resultado das eleições. (Fonte: Gazeta do Povo).