Foto: Eduardo Valente/GOVSC
Pico de calor no estado deve ser registrado nesta segunda (17)
Uma nova onda de calor deve atingir o Brasil a partir da próxima semana, com temperaturas que podem chegar a 7°C acima da média em Santa Catarina. O prognóstico foi emitido nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Segundo a previsão, uma massa de ar quente e seco, que já vem atuando desde os últimos dias em áreas das regiões Sudeste, Sul e Nordeste do país, ganhará força a partir deste domingo (16), causando a elevação e permanência das temperaturas pelo menos até quinta-feira (20).
De acordo com o Inmet, as temperaturas máximas podem superar em mais de 5°C a média inicialmente em áreas dos estados do Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, se estendendo, posteriormente, pelos estados do Goiás e da Bahia.
Em Santa Catarina, os modelos meteorológicos apontam que a onda de calor deve atingir seu pico na segunda-feira (17). As áreas mais afetadas, onde as máximas podem ficar até 7°C acima da média, incluem áreas do Meio-Oeste, Planaltos, Alto Vale do Itajaí e Litoral Sul. Nas demais regiões, a anomalia pode ficar entre 5 e 6°C.
Terceira onda de calor no país
De acordo com o Inmet, esta deve ser a terceira onda de calor no país desde o início de 2025. Em janeiro, a primeira aconteceu entre os dias 17 e 23 e, a segunda, entre os dias 2 e 12 de fevereiro, ambas no Rio Grande do Sul. Durante essa segunda onda, foi emitido um aviso vermelho de grande perigo, que persistiu até a última quarta-feira (12), abrangendo também áreas de Santa Catarina e Paraná.
Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), ocorre uma onda de calor quando as temperaturas máximas diárias ultrapassam em 5°C ou mais a média mensal durante, no mínimo, cinco dias consecutivos. Além disso, essas condições devem abranger uma área ampla, e não apenas uma localidade.
Contaminação por cocaína na Lagoa da Conceição é uma das maiores no mundo
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Uma pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) identificou uma das maiores concentrações de cocaína do mundo na Lagoa da Conceição, um dos cartões postais de Florianópolis. O estudo analisou ao todo 35 contaminantes com concentrações elevadas, e foi publicado na na revista Science of the Total Environment.
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