26 de março de 2025
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Cotidiano

Papa ficou perto de morrer e médicos cogitaram parar tratamento

Por Band.com.br

Chefe da equipe médica afirmou que enfrentou dilema entre suspender auxílio ou tentar todas as terapias possíveis, mesmo com riscos altos

Dois dias após a alta de Papa Francisco do hospital, o chefe da equipe médica que o cuidou por mais de um mês no Hospital Gemelli afirmou que ele e os colegas cogitaram encerrar o tratamento para o pontífice morrer em paz. Em entrevista para o Corriere della Sera, Sergio Alfieri disse que a crise respiratória de 28 de fevereiro fez os médicos enfrentarem o dilema.

“Havia um risco real de que ele não sobrevivesse”, disse. Ele disse que tiveram que escolher entre parar e deixar o Papa morrer, ou se seguiam em frente. “E assim forçaríamos com todos os medicamentos e terapias possíveis, correndo o maior risco de danificar seus outros órgãos”, pontuou.

 

E quem deu a palavra final para continuar com o tratamento foi o próprio Papa. “O Santo Padre sempre decide. Ele delegou todo tipo de decisão sobre saúde a Massimiliano Strappetti, seu assistente pessoal de saúde que conhece perfeitamente os desejos do Papa, que disse para não desistirmos”, pontuou.

Na noite do dia 28 de fevereiro, o Papa Francisco teve uma crise respiratória e agravamento repentino do quadro. A crise causou um episódio de vômito com inalação, o que piorou a situação do pontífice. E, segundo o chefe da equipe médica, Francisco sabia que poderia morrer.

“Mesmo quando sua condição piorou, ele estava totalmente consciente. Ele sabia, assim como nós, que talvez não sobrevivesse. E desde o primeiro dia ele nos pediu para lhe contar a verdade e queria que disséssemos a verdade sobre suas condições”, afirmou.

           

             

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