Protestos ocorrem em várias regiões do país. Imagem: Redes Sociais.
Cresce a pressão sobre Maduro que divulgou a criação de uma comissão especial, com apoio russo e chinês, para avaliar o sistema de cibersegurança do país
A eleição presidencial da Venezuela ainda está dando o que falar. Agora o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que um ataque hacker desestabilizou o sistema de comunicação do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) no dia da eleição, o que teria atrasado o trabalho do órgão.
O presidente da Venezuela atribuiu a ação ao multibilionário Elon Musk, dono da plataforma X, o antigo Twitter, e de diversas indústrias. O empresário vem atacado Maduro e as eleições venezuelanas nas redes sociais nos últimos dias. Com isso o país sul-americado vai criar uma comissão especial com ajuda de assessorias russa e chinesa para avaliar o sistema de cibersegurança do país.
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“Por detrás desse plano que denunciei está o império dos Estados Unidos, do tráfico de drogas colombiano, de Elon Musk e da direita extremista fascista do mundo. Eles vieram contra a Venezuela porque acreditaram que poderiam tomá-la. Baseado em todas as campanhas da rede sociais para desestabilizar uma sociedade”, destacou Maduro em uma reunião com o Conselho de ministros de Estado.