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Iniciativa do Desterro Rugby Clube com apoio da Eletrobrás beneficiará cerca de 90 participantes
Com o objetivo de proporcionar oportunidades para aprendizado e prática do rugby, e descobrir novos talentos para a modalidade catarinense e estadual, o Desterro Rugby Clube promove a cidadania e os valores do esporte entre os participantes, além de desenvolver habilidades comportamentais e melhorar o desempenho escolar, reduzindo o tempo ocioso.
O clube, prestes a completar 30 anos de atividade em Florianópolis, conta com investimentos da Eletrobras, por meio do Programa de Patrocínio Socioesportivo, para a difusão desse esporte entre jovens de 12 a 18 anos matriculados nas redes pública e privada de ensino fundamental e médio. No ciclo 2025, o projeto “Desterro Rugby na Ilha” pretende beneficiar cerca 90 participantes.
“O rugby é um esporte olímpico, disputado em mais de 120 países, muito popular mundialmente e vem ganhando seu espaço no Brasil. Florianópolis sempre teve o Desterro Rugby Clube como representante na elite do esporte nacional e, atualmente, o Joaca Rugby Clube se juntou aos 12 times da primeira divisão brasileira, dando destaque a nossa cidade no esporte”, afirma o diretor técnico do Desterro Rugby, Daniel Xavier Danielewicz.
Os treinamentos, que acontecem no período do contraturno escolar, são realizados no campo de rugby da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no bairro Tapera. Os selecionados estão divididos em seis turmas com 15 alunos cada, conforme a faixa etária e gênero. Os encontros acontecem três vezes por semana, com duração de duas horas.
O Desterro Rugby Clube é uma entidade civil de caráter esportivo, fundada em 20 de junho de 1995 em Florianópolis. Desde o início de sua história, o time sempre disputou, nas categorias feminina e masculina, a primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Rugby e cede anualmente vários atletas para ambas as Seleções Brasileiras. Além disso o clube teve duas atletas na equipe brasileira de Seven´s Feminino que competiram nas Olimpíadas do Rio 2016.
Neste ano, a equipe ganhou um reforço do Patrocínio Sociesportivo. “Em Florianópolis, o patrocínio ao projeto Desterro Rugby na Ilha se soma a outras importantes iniciativas apoiadas pela Eletrobras nas modalidades de tênis, natação e polo aquático. A empresa acredita no poder transformador do esporte, uma energia vibrante que impacta e impulsiona o desenvolvimento de novos talentos nas regiões onde atua”, destaca Renata Petrocelli, gerente executiva de Marca, Marketing e Reputação da Eletrobras.
Apoio socioesportivo
Em Santa Catarina, a Eletrobras investe no esporte como meio de inclusão e transformação social. Com intuito de utilizar a natação e o polo aquático como meio de inclusão e transformação de vidas de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, o Projeto Natação e Polo Aquático para Todos (NPA) também conta com o patrocínio socioesportivo da Eletrobras. Em Florianópolis, a iniciativa é desenvolvida pela Associação de Polo Aquático da Universidade Federal de Santa Catarina (Apaufsc) e atende cerca de 400 crianças, entre 6 e 14 anos.
Na unidade regional da subsidiária Eletrobras CGT Eletrosul, no município de São José, a empresa é parceira do Programa Campeões da Vida. Promovido pelo Instituto Guga Kuerten (IGK), o projeto acontece no contraturno escolar, com oficinas de tênis e esportes complementares, além do trabalho interdisciplinar de profissionais de educação física, psicologia e serviço social. As atividades do núcleo são realizadas duas vezes por semana em espaço cedido, por meio convênio, na sede social da empresa no Sertão do Maruim. Anualmente, o Programa Campeões da Vida atende cerca de 400 alunos, com faixa etária entre 7 e 15 anos, em cinco núcleos na Grande Florianópolis.
Pesca da Tainha: questão da cota para pescadores artesanais deve ser judicializada
Segundo Secretaria de Estado Pesca, Governo Federal insiste em apresentar dados sem fonte para estabelecer limite
Nesta quarta-feira (19), representantes do setor pesqueiro de Santa Catarina e o Ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, se reuniram para debater a cota para a pesca artesanal da tainha no Estado. No início do mês de fevereiro, o governo federal criou um projeto para estabelecer o limite de 800 toneladas para a prática no Estado.