29 de abril de 2025
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Policial

Quatro integrantes de quadrilha especializada em roubos são presos

Grupo é responsável por ao menos três roubos, em Palhoça, São José e Biguaçu

Uma quadrilha que atua em roubos na região da Grande Florianópolis foi identificada e quatro suspeitos foram presos, na manhã desta terça-feira (29). Além das detenções, a ação da Polícia Civil, parte da operação Black Tape, ainda apreendeu aparelhos celulares e objetos roubados pela organização criminosa. A corporação segue na busca de outros quatro identificados, que seguem foragidos.

O grupo, segundo informações da PCSC, é responsável por ao menos três roubos realizados entre 2024 e 2025 nos municípios de Palhoça, Biguaçu e São José. As investigações começaram a partir da análise de materiais coletados a partir de uma apreensão em janeiro deste ano. Os objetos foram roubados em novembro de 2024, durante um assalto à uma residência no bairro Madrid, em Palhoça.

A partir daí, foi descoberta a participação da quadrilha em outros dois crimes: um assalto à mão armada à uma loja de celulares, em Biguaçu, no dia 31 de dezembro de 2024, e mais um assalto à uma residência no Sertão do Imaruim, em São José, em janeiro deste ano.

Atuação do grupo

Segundo a investigação da Polícia Civil, todas as ações foram bem planejadas para aumentar as chances de êxito. No primeiro, enquanto dois criminosos ficaram responsáveis pelo roubo, um outro ficou responsável por esconder os objetos em casa.

No assalto à loja, em Biguaçu, um integrante ficou responsável pelo levantamento dos objetos à venda e localização, ainda forneceu uma fita preta, utilizada na placa da motocicleta para dificultar a identificação. Enquanto outros dois integrantes realizaram a ação. De acordo com a Polícia, a técnica da fita preta também foi utilizada no roubo em Palhoça.

Já no roubo ocorrido em São José, em janeiro deste ano, os preparativos foram previamente organizados por um integrante do grupo – que monitorou por dias o local antes da empreitada criminosa.

Black Tape

O nome da operação “Black Tape” (Fita preta, em português) se deve ao método utilizado pelos criminosos para ocultar a identificação das motocicletas utilizadas.

           

             

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