Foto: Mauricio Vieira/Arquivo /Secom
Setor teve crescimento de 5,6% em 2024
O setor de Serviços de Santa Catarina é o que mais cresceu até julho de 2024, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (11). O estado obteve uma alta acumulada de 5,6%, seguido do Espírito Santo (5,3%), Paraná (4,1%) e Distrito Federal (4%). A média brasileira é positiva em 1,8% neste ano. Desta forma, SC cresceu mais do que o triplo da média nacional.
O crescimento é resultado de forte alta em todos os subsetores pesquisados. Os destaques são para transportes (+6,8%), bem como os serviços de informação e comunicação (+5,6%). Além disso, os serviços prestados às famílias (+4,3%) e os serviços profissionais, administrativos e complementares (+3,9%) também cresceram.
“O crescimento do setor de serviços em Santa Catarina tem que ser comemorado, porque significa que as pessoas estão consumindo mais, viajando, se alimentando fora de casa, fazendo mais atividades de lazer. Isso é reflexo do alto poder de compra do catarinense e mostra que estamos no caminho certo”, afirmou o governador Jorginho Mello.
Em termos de receita nominal, Santa Catarina ocupou a segunda posição nacional, com uma alta de 10,6% em 2024. O Espírito Santo lidera com um crescimento de 11%, enquanto a média nacional foi de 6,3%.
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“Santa Catarina tem se destacado em diversos indicadores econômicos porque é um Estado que aposta no empreendedor e na atração de investimentos, criando um ambiente favorável de negócios que estimula a geração de emprego e o fomento à renda. Temos registrado a vinda de milhares de trabalhadores porque aqui tem mais oportunidade, segurança, apoio do Governo do Estado, entre outros tantos atrativos”, destacou o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviço, Silvio Dreveck.
Ranking nacional do setor de serviços (acumulado de 2024):
- Santa Catarina: +5,6%
- Espírito Santo: +5,3%
- Paraná: +4,1%
- Distrito Federal: +4%
- Rio de Janeiro: +3,9%
- Pernambuco: +3,9%
- Minas Gerais: +3,3%
Média brasileira: +1,8%