21 de novembro de 2024
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Internacional

Ucrânia ataca Rússia com mísseis de longo alcance fornecidos pelos EUA

Imagem: WSMR

Armas têm capacidade de alcance de 300 km de distância e podem carregar ogiva contendo 170 kg de explosivos

O território de Bryansk, na Rússia, foi atacado por seis mísseis balísticos ATACMS dos Estados Unidos, lançados pelas forças armadas ucranianas na noite da última segunda-feira (18). O fato foi confirmado pela agência de notícias do governo da Rússia, RIA Novosti. Ainda segundo o governo russo, cinco deles foram abatidos e um foi danificado pelo sistema de defesa aérea Pantsir. 

Não houve vítimas ou destruição, declarou o departamento de defesa da Rússia. Os fragmentos dos mísseis caíram em uma instalação militar, resultando em um incêndio que rapidamente foi contido.

Apoio americano à iniciativa

Neste último domingo (17), o jornal americano The New York Times informou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, autorizou o uso de mísseis de longo alcance, incluindo o ATACMS, pelas tropas ucranianas contra a Rússia.

Tudo indica que essa decisão tomada pelos EUA foi influenciada pela confirmação da participação de tropas norte-coreanas no apoio às forças russas no campo de batalha.

Ações russas em meio aos acontecimentos

De acordo com a RIA Novosti, nesta última terça-feira (18), Vladimir Putin aprovou os Fundamentos da Política de Estado no Campo da Dissuasão Nuclear. Essa ação dá o direito à Rússia de usar armas nucleares em resposta ao uso de armas de destruição em massa contra ela ou contra os seus aliados.

Essa aprovação afirma também que a agressão contra Moscou ou seus aliados por um Estado não-nuclear com o apoio de um nuclear é considerada um ataque conjunto, abrindo brecha para uma retaliação por parte dos russos de tal proporção contra a Ucrânia.

imagem: RIA Novosti

Brasil lança Aliança Global contra a Fome com adesão de 82 países

Iniciativa tem ainda a adesão das Uniões Africana e Europeia

O Brasil lançou oficialmente a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, na abertura da cúpula do G20, nesta segunda-feira (18). O projeto já tem adesão de 82 países. A proposta tem com o objetivo de acelerar os esforços globais para erradicar a fome e a pobreza, prioridades centrais nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

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