João Rodrigues, a julgar pelos índices de recente pesquisa, poderá ter uma reeleição história neste pleito / Foto: Instagram
Poderia aqui trazer inúmeros adjetivos sobre a performance do prefeito João Rodrigues (PSD), de Chapecó, na campanha de reeleição. Os apontamentos da mais recente pesquisa confirmam o favoritismo previsto muito antes do início do período eleitoral. O que seu viu no levantamento do Instituto Mapa, a pedido do Grupo Condá de Comunicação, apenas confirma a previsão de que é imbatível no atual pleito. A confirmarem-se os índices, terá uma reeleição histórica não só em Chapecó, mas em Santa Catarina, e quem sabe, no Brasil. Diante do que se vê, a campanha tranquila está consolidada, e a previsão da pesquisa deverá se confirmar neste dia 6 de outubro. A tranquilidade de JR é tanta, que lhe permite percorrer cidades de Santa Catarina, em apoio a colegas partidários, algo que não lembro ter visto, de parte de um prefeito até hoje, com alta popularidade, o que lhe credencia a algo maior politicamente num futuro próximo. Mas este será assunto em outra oportunidade. Quanto aos adversários, resta assistirem o prefeito ser aclamado por onde passa como sendo o melhor do Brasil, e terminarem a campanha, simplesmente, sem nada mais a fazer. E olha que nem entrei no detalhe da rejeição elevada, dada especialmente ao candidato Pedro Uczai (PT), 71,6%.
Influência futura nas eleições municipais
O resultado das eleições irá ter influência direta para 2026, disso não resta dúvida. Portanto, a briga pela eleição nas principais cidades se justifica, e por fim, o diagnóstico prévio, das facilidades ou não para determinados partidos, na conquista da maioria das prefeituras, em especial o PSD, o PL e o MDB. No final, ver e entender qual será a composição das cidades com mais prefeitos, vices e vereadores dessas siglas, para depois chegar a uma conclusão. A partir de então, será possível traçar o pleito futuro nas eleições para o Governo do Estado, e quem definitivamente poderá vir a travar um embate com o governador Jorginho Mello, mais adiante.
